Eis mais um poema em versão experimental multimídia, escrito na última sexta-feira, 13 de agosto de 2010.
Voltei a utilizar um recurso bem minimalista: tratei de filmar a luz acesa de meu quarto com um celular fabricado na China, o Nokia E71, cuja limitação nos pixels foram ideais para conferir uma atmosfera lúgubre ao poema. Depois, editei os versos na forma de legendas.
Não há som, propositadamente. Ainda acho que o silêncio fale mais que mil imagens…
Harley Coqueiro - um cara da paz, iluminista, torcedor do Galo, evangélico não fundamentalista, pai do Ulisses e do Dante. Já desenhou charges, escreveu poemas e compôs canções gospel. Tem como pecados, gostar em excesso de rock'n'roll, filmes e comida! |
4 comentários :
Prezado Coqueiro, lindo poema que nos deixa no silêncio da reflexão solitária. Há mais mistérios entre a palavra escrita e o som do que possa imaginar nossa fã fisiologia.
17 de agosto de 2010 às 22:00EDN,
18 de agosto de 2010 às 09:17"Há mais mistérios entre a palavra escrita e o som do que possa imaginar nossa fã fisiologia." KkKkKkKkK! Verdade!
?????Esse Hamlet está mais esquisito ultimamente :(
21 de agosto de 2010 às 15:09Alguma coisa está acontecendo no reino da Dinamarca...
Harley, passa lá no meu blog para brincarmos de fazer versos...
Mas não ponha reparo, pois lá vai ser bem mais simples que aqui, não tem fisiologia, porém você pode escolher "to be or not to be".
Abraços,
Cida.
Cidda,
23 de agosto de 2010 às 10:26KkKkKkKkK! Não há nada de podre no Reino da Dinamarca. Pelo menos até onde eu sei...
Passarei lá no seu blog, com certeza. "I'll be there"...
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