É muito triste saber hoje que ainda existem países, como a Coreia do Norte, que promovem o uso de arsenal atômico como forma de defesa. É inconcebível perceber que a insanidade de uma família de ditadores possa comprometer o futuro da humanidade.
Não sou de debater política, muito menos política internacional, porque a concebo de forma diferente da que as pessoas do meio entendem e praticam. Vejo a política como uma maneira de conciliar percepções de vida e organização social diferentes por parte dos indivíduos de uma sociedade e, dessa forma, promover as regras mais aceitáveis para que haja uma convivência saudável. Infelizmente, a política tem sido um palco de egos e disputas que não consideram em momento algum o bem comum da sociedade.
Sobre o episódio em questão, vejo-o como mais uma prova da imbecilidade de um “líder”, ou melhor, um ditador que não demonstra nenhum tipo de respeito ao ser humano. É mais um “que faz na vida pública o que deveria fazer na privada”...
“O imbecil”
Na etimologia da palavra imbecil vem do latim “imbecille”, cujo significado é “sem bastão, termo formado de ‘im’: sem, e ‘bacillu’, diminutivo de ‘baculu’.
Para nós é “idiota, tolo, néscio”, entre outros. Lima Barreto, em seu “Diário Íntimo”, ao descrever um personagem, diz:
“Esse chefe de polícia, Cardoso de Castro, é a besta mais imbecil que há no Brasil. Irritado, ignorante, esfomeado de dinheiro, babuja-se todo para ficar no lugar em que está”.
Caberia essa descrição para Kim Jong-um, atual líder norte-coreano, bem como para seus familiares antecessores. Promotores de uma política extremista e cruel, justificada pelo falso nacionalismo ufanista, cujo único propósito é a manutenção do poder. Se pensarmos bem, considerando a etimologia da palavra, podemos dizer que Kim Jong-um personifica um bacilo que traz consigo a doença do autoritarismo absoluto e intransigente, que não permite o diálogo para solucionar os problemas da sociedade.
Queria escrever uma poesia sobre o imbecil...
Não deu... não merece...
Vai esse tosco texto que você leu...
The EDN - sou industriário, trabalho há 27 anos na Cedro (indústria têxtil centenária de Caetanópolis, MG) e atuo como professor há 24 anos em escolas particulares e públicas |
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