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Santos Reis

As redes sociais existem há muito tempo

sábado, 28 de agosto de 2010


Vejo texto de Marcos Morita "Redes sociais: as relações humanas ao longo tempo" e resolvo redigir esse post inspirado pelo tema. Diz o Mestre em Administração e professor:
 
"Apesar do tema redes sociais ser algo relativamente novo, o conceito remonta décadas ou mesmo centenas de anos. (...)"
 
O que me inspirou de fato foi a condição colocada de que a vida humana baseia-se primordialmente nas relações sociais. A grande verdade é que o ser humana precisa do outro. Sem querer aprofundar no plano biológico e muito menos filosófico, precisamos do outro. Eu preciso de você que me lê nas entrelinhas das palavras desse breve post. Que tenta decifrar o homem que está atrás da tela desse computador escrevendo coisas que agradam a uns e desagradam a outros.
 
Eu mesmo tento adivinhar quem irá querer ler esse post e quem vai comentá-lo. Mas não escrevo motivado por isso. Motiva-me simplesmente a necessidade de escrever. Sou humano. Preciso interagir com o outro, ainda que ele não queira interagir comigo. Somos assim.
 
A verdade é que o espaço invicioneiro me permitiu expandir esse exercício, que duplico no Poetopias. Faço-o com prazer e obstinação. Falar de redes sociais é falar de humanidade, de necessidades básicas, de oportunidades de crescimento pessoal e contribuição comunitária. Revelar-se é contribuir para melhorar a vida, a sua e a dos outros que interagirem.
 
Por isso não abandono esse espaço. Por isso escrevo. Por isso leio. Por isso...
 
"Por isso"
 
Voltando ao espaço de tempo em que meu pai vivia
Minha mãe sorria e me acalentava
Minha irmã ainda me abraçava
Meu irmão ainda estava
Presente como um presente que Deus mandara
Pai Tião, Mãe Raimunda, Irmã Lourdes, Mano Tiãozinho
Saudades de quem já foi
Quero mandar-lhes um twitter
Apenas para dizer como me sinto
Cheio de saudades...
O tempo passa mas não consigo esquecer
Queria que fossem meus amigos virtuais
Sei que hoje são anjos que me guardam e guiam
E que pudessem ler meus e-mails
E me respondessem com uma palavra qualquer
Para me acariciar...
Escrevo por isso...
Pela simples expectativa
De me manter ligado
Conectado à possibilidade
De um dia me encontrar...



Sobre o Autor:
The EDN
The EDN - sou industriário, trabalho há 27 anos na Cedro (indústria têxtil centenária de Caetanópolis, MG) e atuo como professor há 24 anos em escolas particulares e públicas
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6 comentários :

Anônimo disse... Responder comentário

The EDN,
Muito oportuna sua postagem, para avaliarmos a importância das criações e atitudes passadas e seus reflexos no presente.
Como disse o Fernando Pessoa:
"'Navegar' é preciso"...
Abraços,
Cida.

28 de agosto de 2010 às 13:53
Anônimo disse... Responder comentário

Acho importante a reflexão acerca do trecho final do texto do Marcos Morita:
"Apesar da facilidade disponibilizada pelos aplicativos e pela web 2.0, vale salientar que as redes sociais já eram utilizadas por nossos pais e avós. Com menor abrangência e interatividade, porém com maior interação, emoção e tempo dedicado às amizades..."

28 de agosto de 2010 às 13:56
The EDN disse... Responder comentário

Prezada professora Cida, o professor Marcos Morita foi muito feliz no seu texto e sua observação é muito procedente. Uma pena que o editor do Blogger acabou não incluindo o link para o texto do referido professor. Vou tentar editar o post e incluí-lo.

30 de agosto de 2010 às 08:47
Harley Coqueiro disse... Responder comentário

Concordo com a sua opinião e lhe dou um exemplo: as cartas de São Paulo apóstolo são as provas de que as "redes sociais" já "bombavam" há muito tempo...

30 de agosto de 2010 às 09:39
The EDN disse... Responder comentário

Sem dúvida, prezado Coqueiro, que essa história é antiga. Mas existem conexões que ainda não funcionam bem e precisamos aprimorá-las.

30 de agosto de 2010 às 10:11
Lady Sybylla disse... Responder comentário

As redes sociais mexem muito com a questão da globalização. Muita gente pensa que a globalização começou com a internet ou os mais modestos dizem que foi com o telefone. Mas se formos pensar que globalizar significa conectar lugares e pessoas distantes através de redes, então já tínhamos esse fenômeno há muito tempo atrás, criando redes sociais e de relacionamentos para os mais diversos fins. O império romano foi um agente globalizador, criando relações baseadas em seu estilo de vida. A Igreja Católica, as Grandes Navegações, a o rádio e a televisão, todos eles criaram essas redes sociais ditas tão modernas.

3 de fevereiro de 2011 às 16:17

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