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Twitter, Facebook ou Google+, quais são as diferenças?

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

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Sou um usuário assíduo das redes sociais. Gosto do estilo de interação que esses serviços proporcionam. Se bem utilizados, são excelentes ferramentas para expandir os contatos e adquirir conhecimento. Com base nesse uso contínuo, passei a observar o comportamento das pessoas nas redes sociais que mais uso e percebi alguns detalhes interessantes:

 

twitter
O Twitter parece um serviço mais elitista. Grande parte das postagens não têm quase nenhum compartilhamento ou curtida. Parece que cada pessoa quer aparecer de alguma forma, porém, é muita informação para pouca repercussão. Aparentemente as pessoas adicionam contatos apenas pela grau de relevância, sem se preocupar com a interação que eles possam proporcionar.  Foram implementadas vários recursos que antes não existiam, mas ainda acho que o número limitado de caracteres é um inibidor do pensamento. Noto também que os grandes portais tem ali um bom local para repercussão de suas matérias. No quesito informação em tempo real, talvez seja o serviço mais completo. Foi a primeira rede social da qual eu participei mais ativamente, mas acabei perdendo o interesse e me afastando. Hoje uso muito esporadicamente. O twitter aparenta estar perdendo o fôlego, não me assustarei se o serviço for descontinuado num futuro próximo.

 

 facebook-logo
No Facebook é um serviço mais popular, não é atoa que lidera o mercado das redes sociais atualmente.  Normalmente as postagens possuem mais comentários e compartilhamentos, no entanto a falta de noção também é bastante acentuada. Mais da metade dos que se aventuram a comentar ou compartilhar as informações postadas parecem não entender bem do que se trata. São milhares de usuários usando e tentando se fazer notar. Por isso todo tipo de postagem está presente, inclusive aquelas de gosto muito duvidoso mas que geram repercussão (acidentes, tragédias, e todo tipo de desgraça) . Notei também que as pessoas tendem a ser mais agressivas, sobretudo nos assuntos que discorda. O Facebook é mais parecido com o Orkut, que se tornou um serviço bem popular durante alguns anos, porém foi engolido pela falta de novidades.

 

google
No Google+ embora muitos consideram o serviço uma cidade fantasma, sou um dos inúmros usuários que não compartilham desse pensamento. Vejo que nesse serviço as pessoas se preocupam mais com a interação, embora nem todas as postagens tenham boa repercussão, os seguidores são mais fiéis e interativos. O fato de poder separar os assuntos por Coleções e Comunidades, é um facilitador do serviço. Acho que o Google apostou alto no serviço, como uma forma de substituir o Orkut. Porém, a intenção era criar algo inovador, diferente dos concorrentes Twitter e Facebook. Noto que o serviço sofreu uma queda no número de usuários após as recentes mudanças. O fim das postagens populares deixou muita gente perdida, pois muitos tinham o hábito de acompanhar os assuntos mais polêmicos por lá. O Google+ abriga aquele grupo de pessoas que não se adaptaram aos serviços mencionados acima. Os usuários tendem a ser mais criteriosos na escolha dos contatos, usando, sobretudo, a afinidade. Percebo, porém, que o Google não obteve o sucesso desejado com o serviço. Percebo também que o serviço acabou ficando em segundo plano, sem os investimentos necessários para sua popularização e consolidação no mercado.

 

Sobre o Autor:
José Márcio
José Márcio - Editor Chefe dos Invicioneiros, leitor voraz e aprendiz de escritor.Tem opinião e assume os riscos Saudosista dos anos 80. E palpiteiro inveterado. Me Circule no Google+.
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